Conta-se que Karl Friedrich Louis Dobermann (1834-1891) que vivia em Apolda, uma cidade do Estado da Turíngia – Alemanha, tinha várias ocupações como coletor de impostos, recolhedor de cães de rua abandonados no canil municipal e vigia noturno.
Conta-se que Karl Friedrich Louis Dobermann (1834-1891) que vivia em Apolda, uma cidade do Estado da Turíngia – Alemanha, tinha várias ocupações como coletor de impostos, recolhedor de cães de rua abandonados no canil municipal e vigia noturno.
O Dobermann foi visto pela primeira vez no Brasil por volta de 1920. Estes cães foram levados ao país pelos consulados dos países europeus e pelos filhos de famílias brasileiras proeminentes que foram estudar na Europa. Naquela época, havia pouco interesse em registrar cães e, assim, a produção desses animais foi perdida, uma vez que os pedigrees não eram mantidos ou registrados. Duas famílias, entre os primeiros donos de dobermann, tentaram rastrear os pedigrees de seus cães para fins de reprodução e essas duas famílias são as famílias Amaral e Negueina.